- Como você conhece esse célebre pensamento do Ruy?
- Que pensamento?
- Comida nunca estraga, o fogo é que ainda não está alto o suficiente?
- Hum, sei lá, gatinho. Minha profissão exigiu que eu tivesse que conviver com certas pessoas durante algum tempo.
- Sei, sei.
- Não fica brabo não, gatinho. Esquece isso e vamos aproveitar enquanto temos um pouco de paz.
Carla puxa minha cabeça em direção aos seus peitos. Não resisto e dou uma mordida em seus mamilos.
- Ai, seu depravado, chocolates não foram feitos para serem comidos, mas sim para serem apreciados.
Levanto minha cabeça e olho fixamente em seus olhos.
- Espero que essa não seja mais uma das célebres frases que você aprendeu com o Ruy!
- O quê?
- Esquece!
Voltei a me concentrar naqueles lindos bombons e aproveitei enquanto tinha um pouco de paz.
Capítulo Doze
Com uma morena dessas eu me pergunto pra que perder tempo com a revolução. E o pior, enquanto alguns me seqüestram vestidos de mulher outros me enchem de porrada. Mas hoje ela acordou “nos dias” e não há nada que eu diga que a faça mudar da idéia de ir para Panambi continuar nosso trabalho. Se eu digo que não vou, ela diz que não dá. Assim não dá, assim não pode.
Novamente ela fez questão de dirigir o carro. Ela não falava nada. Eu ali, me cagando de medo de entrar em um local tão perigoso à nossas saúdes física e mental. E o pior, sem saber o porquê de tal aventura.
Precisamos ser rápidos. Em pouco tempo toda a população da cidade saberá que dois estrangeiros entraram nela e que, provavelmente, são perigosos à moral e aos bons costumes daquele povoado.
Ela provavelmente sabe o que está fazendo e aonde deve ir. Entra na cidade pela cruzamento do Posto 300, passa pela avenida principal e dobra numa ruazinha chamada Oscar Schneider. Para o carro na frente de uma casinha muito suspeita, pega um revolver e pula para fora do carro. Corre em direção à casa, chuta a porta desta e entra atirando para tudo que é lado.
Dois minutos depois ela volta pela mesma porta, correndo e agora com um embrulho e alguns papéis na mão. Atrás dela, outras duas lindíssimas mulheres. Aquilo começa a ficar interessante. Ela pula para dentro do carro e sai em disparada. Por mim, dava carona para as garotas, mas acho que essa não era bem a intenção de Carla.
continua....
Advinhe quem escreveu cada capítulo: Foi o Bruno K, ou Bruno C, ou o Marcelo , ou o Gottin, ou Valdeci ou o Ricardo?
- Que pensamento?
- Comida nunca estraga, o fogo é que ainda não está alto o suficiente?
- Hum, sei lá, gatinho. Minha profissão exigiu que eu tivesse que conviver com certas pessoas durante algum tempo.
- Sei, sei.
- Não fica brabo não, gatinho. Esquece isso e vamos aproveitar enquanto temos um pouco de paz.
Carla puxa minha cabeça em direção aos seus peitos. Não resisto e dou uma mordida em seus mamilos.
- Ai, seu depravado, chocolates não foram feitos para serem comidos, mas sim para serem apreciados.
Levanto minha cabeça e olho fixamente em seus olhos.
- Espero que essa não seja mais uma das célebres frases que você aprendeu com o Ruy!
- O quê?
- Esquece!
Voltei a me concentrar naqueles lindos bombons e aproveitei enquanto tinha um pouco de paz.
Capítulo Doze
Com uma morena dessas eu me pergunto pra que perder tempo com a revolução. E o pior, enquanto alguns me seqüestram vestidos de mulher outros me enchem de porrada. Mas hoje ela acordou “nos dias” e não há nada que eu diga que a faça mudar da idéia de ir para Panambi continuar nosso trabalho. Se eu digo que não vou, ela diz que não dá. Assim não dá, assim não pode.
Novamente ela fez questão de dirigir o carro. Ela não falava nada. Eu ali, me cagando de medo de entrar em um local tão perigoso à nossas saúdes física e mental. E o pior, sem saber o porquê de tal aventura.
Precisamos ser rápidos. Em pouco tempo toda a população da cidade saberá que dois estrangeiros entraram nela e que, provavelmente, são perigosos à moral e aos bons costumes daquele povoado.
Ela provavelmente sabe o que está fazendo e aonde deve ir. Entra na cidade pela cruzamento do Posto 300, passa pela avenida principal e dobra numa ruazinha chamada Oscar Schneider. Para o carro na frente de uma casinha muito suspeita, pega um revolver e pula para fora do carro. Corre em direção à casa, chuta a porta desta e entra atirando para tudo que é lado.
Dois minutos depois ela volta pela mesma porta, correndo e agora com um embrulho e alguns papéis na mão. Atrás dela, outras duas lindíssimas mulheres. Aquilo começa a ficar interessante. Ela pula para dentro do carro e sai em disparada. Por mim, dava carona para as garotas, mas acho que essa não era bem a intenção de Carla.
continua....
Advinhe quem escreveu cada capítulo: Foi o Bruno K, ou Bruno C, ou o Marcelo , ou o Gottin, ou Valdeci ou o Ricardo?
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